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Superando o aperto do início do ano

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  • agosto 31, 2016

Use o DRE como estratégia de negócio

O CorporativoSupply  abordará como assunto no post de hoje a saúde financeira do seu negócio, pois cada vez mais se busca o aumento de lucros no caixa das empresas, no entanto para que se tenham mudanças significativas precisa-se de uma macro visão da administração, fazendo a observação dos pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades. A partir de então, se fazer um planejamento financeiro para que se identifique onde se pode otimizar processos, quais são os gastos que podem ser cortados, entre outros.

Alguns artifícios podem ser usados a nível de comparação de informações contábeis, como o DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) que são relatórios que o contador deve elaborar contendo com clareza a estrutura financeira contendo a receita, os custos e despesas juntamente com o balanço patrimonial, descrevendo as operações financeiras realizadas pela empresa em um determinado período. A principal função da DRE é fornecer ao gestor um panorama detalhado das operações de sua empresa, orientando tomada de decisão e possíveis modificações.

Um bom administrador deve-se equipar de todas as ferramentas possíveis para não ser pego de surpresa em momentos difíceis, como a crise financeira que estamos passando em nosso país. Este relatório evidencia e confronta as receitas e despesas, possibilitando assim que o gestor identifique se o caixa está baixo devido à baixa de vendas, aumento de despesas ou aumento de custos. Também fornece informações como o peso dos tributos incidentes sobre as vendas e os custos que consomem de cada venda, por meio de análise horizontal.

Muitas vezes o DRE apresenta um ótimo lucro, no entanto o caixa continua baixo. Neste caso, a analise deve ser mais criteriosa, e observar os dados de estoque e de contas a receber das vendas a prazo, pois provavelmente o saldo positivo esteja acumulado nestes itens.

A partir do DRE também se pode estabelecer indicadores de desempenho, liquidez e de custos fixos e variáveis, para estabelecer métricas para a realização do planejamento estratégico do negócio, a fim de que o mesmo cresça de maneira sustentável, determinando a capacidade que a empresa tem de se pagar a curto prazo.

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  • fevereiro 26, 2016

Supere a crise através de estratégias de crescimento

Começamos o ano de 2016 com contas altas a serem pagas, dólar alto e consumidores receosos segurando-se para não gastar. No entanto, a situação mercadológica não pode parar e necessita de um planejamento estratégico para superar a crise e fazer com que as empresas cresçam.

Gerencie a crise dentro da empresa

Quando pensamos na gestão de uma empresa, devemos levar em conta que o empreendedor não gere variáveis macroeconômicas, e sim aquele grupo de ações que regem os colaboradores da empresa. É importante que todos estejam atentos aos fatores econômicos externos, mas o que ainda tem mais relevância é manter o foco na estratégia, gerindo seu fluxo caixa de forma técnica e aprofundando seus conhecimentos financeiros e contábeis, para que o plano seja executado de forma disciplinada.

Delegue tarefas e traga as pessoas para o problema

Empreendimento é ter sucesso com aqueles que atuam junto com você. As decisões não podem ser tomadas por uma única pessoa, isso faz com que a liderança se sobrecarregue e atrase processos. A partir do momento que as funções são bem definidas, a produtividade cresce e consequentemente a empresa e os lucros também.

Alocação de recursos

Não existe crescimento ou superação de crises, sem planejamento. Para isso é importante que haja a melhor alocação de recursos humanos e financeiro. Precisa-se apresentar aos colaboradores quais são os objetivos principais da empresa e definir qual vai ser a participação de cada um deles. O capital deve ser alocado para cada área que necessita de investimento e sempre levando em consideração o ROI referente a cada investimento.

Inove e invista em estratégias comerciais

O consumidor tem se tornado cada vez mais exigente, tanto pela grande oferta de produtos de distintas marcas, quanto pela crise financeira. O mercado percebe a baixa e, quando possível, espera por uma na queda nos preços para comprar.

Mediante a este quadro mercadológico é preciso que a empresa reformule sua estratégia e fuja da mesmice. Procure entender o seu consumidor, visualizando quais são as suas necessidades e como a sua empresa pode suprí-las. Dê mais benefícios aos produtos que já são sucesso na sua empresa. Lance novos produtos. E claro, invista em comunicação. Promova sua marca. Seus clientes precisam ser persuadidos o tempo todo para que a sua marca não seja esquecida.

Conclusão

Mediante ao cenário econômico que o ano de 2016 promete, o empreendedor deve fazer um planejamento financeiro, um direcionamento dos recursos humanos e delegar funções a cada um deles.  Depois de ter organizado o interior da empresa é hora de pensar fora da caixa e investir em novos produtos e campanhas que façam que a sua marca seja lembrada.

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  • fevereiro 16, 2016

Planejamento: O caminho mais curto para não ser atingido pelo aperto de início de ano

O início de ano, por natureza, é recheado de contas para pagar. E o ano de 2016 já começou com uma série de aspectos negativos como dólar em alta e altas de juros, que por consequência acarretam em queda do consumo.

Independentemente de ser uma empresa B2B ou B2C, esse cenário de mercado pode afetar as finanças do seu empreendimento. Portanto, o caminho mais curto para não ser atingido pelo aperto de início de ano e alcançar as metas da empresa é o PLANEJAMENTO.

Diferente do que muitos pensam, o planejamento independe do faturamento da empresa, porque além do planejamento financeiro organizar o orçamento de forma a aumentar o lucro, ele também ajuda a impedir que imprevistos venham desestruturar o faturamento. Quanto mais disciplinado for o planejamento, mais seguro será o fluxo de caixa.

Analisar entradas e saídas de caixa

Antes de querer elaborar qualquer estratégia, devemos começar pelo elementar: reunindo todas as informações de entrada e saída de capital.

Faça uma tabela com todos os gastos fixos (aluguel, internet, água, luz, funcionários, impostos, entre outros), gastos variáveis, investimentos que estão sendo feitos no estabelecimento físico e no ambiente online. Priorize sempre os gastos essenciais e deixe de lado os supérfluos.

Anote quais são as metas a curto e médio prazo e uma estimativa de capital para alcança-los.

Observe o cenário econômico

Para começar um bom planejamento é necessário estudar o cenário econômico, e analisar como está a situação financeira do setor em que a sua empresa atua. Observar como os concorrentes diretos tem se comportado, e como o mercado tem reagido de acordo com as suas ações. Analise também a economia de modo geral e como a situação de outros setores afetam o seu negócio.

Uma ferramenta utilizada para analisar o cenário é a análise PESTAL, que além do cenário econômico também faz um levantamento de outros tópicos que preparam a empresa as incertezas do ambiente.

pestal

No momento da pesquisa, é importante que se analise também a sazonalidade das vendas em determinadas épocas do ano, para que se reserve fundos, já que o faturamento será comprometido.

 

Estratégias

No dado momento, você já tem mapeado quais são os seus gastos, as suas dívidas e as suas metas. Agora é hora de começas a pensar nas melhores alternativas.

Para as empresas que estão endividas, a melhor solução será renegociar as dívidas, e organizar o orçamento para pagá-las o mais rápido possível, pois os juros abusivos consomem grande porcentagem do seu capital, o que retarda o processo de alcanças as metas estabelecidas.

O próximo passo é equilibrar receita e despesa, e avaliar se é o momento de fazer investimentos, e se sim, quanto de investimento é o ideal. Lembrando-se sempre de ir com calma, e ir analisando o ROI a cada investimento. Os recursos captados devem ser superiores ao custo do endividamento.

A ajuda profissional de um consultor de investimentos pode te auxiliar você nesta etapa do planejamento.

Divida o seu planejamento em níveis estratégico, tático e operacional, traçando estratégias de ações para alcançar os resultados desejados.

Monitoramento

De nada adianta fazer um belo planejamento, se não houver execução plena ou ajustes quando mudanças são percebidas no cenário da empresa e/ou economia.

É importante ter disciplina tanto para cumprir o planejamento quanto para recalcular a rota, pois mesmo com os melhores planos, eventos inesperados podem acontecer. Por isso reservar recursos todo mês é importante e irá minimizar as consequências.

Conclusão

As contas altas do início de ano e a crise financeira fazem com que as transações de venda tendam a cair. Para que o faturamento da sua empresa não seja afetado, faça um planejamento financeiro. Equilibre gastos e receita, trace metas, pense em objetivos e fique de olho no mercado.

Um dos aspectos muito importante dentro de um planejamento financeiro é o cálculo do salário dos sócios. Para saber mais clique aqui.

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  • fevereiro 11, 2016

Como calcular o salário dos sócios

Como falamos no post anterior aqui do Blog, em algumas empresas, ainda se comete o erro de misturar as contas pessoais das contas da empresa, comprometendo a gestão financeira do negócio. E demos algumas dicas de como evitar que isso continue acontecendo e acabe por levar a empresa a falência.

Parte do processo de organização das contas e dos salários dos sócios é aprender a calcular o chamado pró-labore, que é considerada a remuneração que um indivíduo que detém parte das cotas da empresa recebe pelo seu trabalho e dedicação ao negócio.

Há uma grande confusão com relação a isto, pois muitos empresários o realizam de forma errônea, tendo como o “salário” dos administradores a divisão dos lucros finais da empresa ou até mesmo do caixa disponível no período, e acabam por cometer o erro de colocar a pessoa física a frente da pessoa jurídica, em uma hierarquia que é extremamente prejudicial ao negócio.

Então, para dar início ao cálculo do pró-labore dos sócios é preciso estar atento em todas as despesas da empresa e dar atenção aos custos variáveis e fixos, sabendo alocar corretamente o pró-labore. Uma compreensão correta dos conceitos e de como calcular o custo do salário dos sócios já faz uma enorme diferença na gestão.

Custos variáveis

Classificamos como custos ou despesas variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período. São, por exemplo, as matérias primas, que aumentam ou diminuem de acordo com a produção, a comissão dos vendedores e, até mesmo os impostos relacionados com a receita.

Custos fixos

Custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção, ou variam muito pouco. Independem, portanto, do nível de atividade, conhecidos também como custo de estrutura. São despesas como aluguel, folha de pagamento, segurança e limpeza.

É dentro dos custos fixos que deve estar o pró-labore dos sócios, pois os mesmos devem ser tratados como pessoas físicas que fazem parte do quadro de funcionários. Os sócios fazem parte da folha de pagamento, devem receber um “salário” proporcional a atividade realizada dentro da empresa, definido de acordo com critérios pré-estabelecidos.

E, para calcular o valor do pró-labore, alguns passos precisam ser adotas, como definir uma função, pesquisar o mercado e não esquecer dos impostos.

Definir uma função

O primeiro passo já foi dado, que foi escolher a melhor maneira de remunerar todos os sócios. O pró-labore é usado quando os empresários trabalham diretamente na empresa, sendo um valor fixo pago todos os meses.

Então, é preciso definir qual função irá exercer na empresa e as atribuições do cargo que irá realizar. Por exemplo, se for o responsável pelo planejamento e controle dos trabalhos executados no seu negócio, é possível chegar ao valor que custaria à empresa a contratação de um gerente para realizar as mesmas funções.

Pesquisar o mercado

Após a definição do cargo, é chegada a hora de pesquisar o valor justo para a função. É possível consultar empresas de recrutamento e seleção para se ter uma média do valor profissional no mercado ou consultar jornais e sites que contenham informações específicas e atuais sobre a média salarial. Responder a perguntas como “Qual o valor de um profissional no mercado de trabalho para ocupar minhas funções?” ou “Caso precise me afastar, qual seria o salário adequado para um substituto?” também ajudam.

Não esquecer dos impostos

E, para finalizar, antes de chegar ao valor final, não deve esquecer de calcular os impostos sobre o pró-labore. São eles:

  • INSS: no valor fixo de 11%
  • IRPF (imposto de renda de pessoa física): de acordo com a mesma tabela que incide para funcionários da empresa.

Concluindo

O pró-labore deve ser um valor justo com a empresa de forma a não comprometer seus lucros, e não deve atrapalhar outras despesas do negócio, e justo com o mercado, que precisa ser definido com base no trabalho, e não em quanto o dono gostaria de ganhar.

É importante sempre ter em mente que os lucros da empresa não são necessariamente os lucros dos sócios e portanto, devem ser calculados separadamente. O pró-labore não é participação ou distribuição de lucros e vice-versa.

O blog do CorporativosSupply te ajuda no planejamento e gestão estratégica de custos, para saber mais clique aqui .

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  • fevereiro 5, 2016

Como separar as contas pessoais e a da empresa

Existe um grande problema muito frequente principalmente com os pequenos empresários que normalmente acaba por abalar a estrutura da empresa levando até a própria falência do negócio.

No aperto do início do ano, principalmente quando tratamos de momentos de crise, ter já uma separação clara entre as contas da empresa das contas pessoais pode ser um fator chave para fugir de problemas financeiros.

Uma situação crítica

Acaba por acontecer com frequência de misturar as contas do carro pessoal, do supermercado ou da escola das crianças com as despesas da empresa, inserindo essas despesas dentro da estrutura de custos do negócio, dificultando a análise e o controle das contas.

E esta prática comum nas pequenas e médias empresas é um erro que pode ser fatal para a sobrevivência do negócio.

Isso acontece porque há uma confusão entre o que representa a pessoa física do sócio na estrutura do negócio e pessoa jurídica, que em muitos casos, pode levar a ocorrer de ter uma pessoa física com alto padrão de vida e uma pessoa jurídica beirando a falência.

Então, organização é a palavra-chave para que estes problemas e estas misturas não ocorram. E, algumas ações precisam ser tomadas para evitar que esta situação se reflita dentro da empresa, são elas: ter contas correntes separadas, não levar despesas domésticas para a empresa e contar o pró-labore do empresário como parte da folha de pagamentos da empresa.

Tenha contas correntes separadas

O empresário deve ser muito bem organizado, tornando-se capaz de separar as despesas pessoais das contas da empresa utilizando contas separadas. O ideal é ter contas correntes separadas para cada pessoa (Física e Jurídica). Desta forma, se tem maior controle do dinheiro que faz parte da empresa e a parte que deverá ser usada como pessoal, pois já terá sido transferido para uma conta pessoal. E, poderá controlar melhor os lançamentos nos extratos, os pagamentos recebidos e os gastos realizados.

Muitos empresários cometem o erro de pagar contas pessoais com o cheque ou cartão da empresa e vice-versa. Esse geralmente é o primeiro passo para desorganizar as finanças. Por não haver controle financeiro, alguns empresários não detêm conhecimento se o seu negócio têm disso lucrativo ou não. Outra vantagem de ter contas separadas é para efeitos fiscais. Assim, será mais fácil para comprovar o faturamento, o que torna mais simples fazer a declaração de Imposto de Renda.

Não leve despesas domésticas para a empresa

Outro fator que é um erro, é levar as contas domésticas para o interior da empresa e incluir o pagamento das mesmas na rotina financeira. Geralmente, os pequenos empresários são engolidos pela rotina do negócio: controlar estoque, coordenar vendas, pagar funcionários. Até que as atividades pessoais começam a se misturar a esse cotidiano e o empresário acaba pagando a escola do filho ou o supermercado com dinheiro da empresa. Portanto, deve haver a consciência de que conta pessoal é, nada mais que, pessoal!

O pró-labore do empresário faz parte da folha de pagamentos

E, um último fator, é o empresário ter a consciência de que ele também é uma pessoa física que serve a organização, ou seja, um “colaborador” da empresa e seu pró-labore deve seguir uma regra física de remuneração, compondo o custo de folha de pagamento da empresa.

Para aqueles mais desorganizados que ainda possuem as contas misturadas, uma forma de saber qual valor deverá ser retirado como “salário” é colocar em um papel todos os gastos pessoais e despesas, e assim, formalizar um valor que cubra todos eles. Desta forma, conseguirá pagar as contas pessoais sem que se use o dinheiro da empresa, prejudicando todo o capital da empresa e, muitas vezes, levando a empresa a falência!

Isso também possibilitará compreender se aquele pró-labore está condizente com a estrutura de custos atual da empresa.

Concluindo

É preciso consciência de que deve haver separação da vida pessoal e da vida dentro da empresa, ou seja, das contas pessoais e das contas da organização. Outro fator importante é ser extremamente organizado financeiramente para tomar as melhores atitudes e não misturar as contas pessoais com a da empresa. E, em um ano como este, que estamos vivendo reflexos da crise do ano passado, e o cenário permanece não sendo favorável, é preciso ainda mais focar em melhorias e atitudes que sejam o melhor para a empresa!

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